4 de jan. de 2011

(…) Tomei um banho para tirar aquele cheiro de mofo do meu corpo e fui cozinhar para ver se os ponteiros do relógio resolviam acelerar um pouco. E de repente toca a campainha. Não estava esperando a visita. Então abri a porta toda desajeitada, mas sorrindo. Era meu noivo com um buquê de flores. Ele me abraçou violentamente. Era um dia aleatório no qual o homem da minha vida resolveu me fazer mais feliz do que ele já fazia. (…)

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